Nasceu em Riva Piedmont, Itália, em 02 de Abril de 1842, e morreu em Mondonio também na Itália a 9 de Março de 1857. Foi beatificado em 1950 e canonizado em 1954.
Tinha sete anos quando, ao fazer a sua Primeira Comunhão, traçou o seu projecto de vida: "Confessar-me-ei com muita frequência e farei a comunhão todas as vezes que o confessor me der licença para isso. Quero santificar os dias festivos. Os meus amigos serão Jesus e Maria. A morte, mas não os pecados".
Aos doze anos, ao ser recebido por Dom Bosco no Oratório de Turim, pediu a ele que o ajudasse a "tornar-se santo".
Manso, sereno e alegre, colocava todo o empenho no cumprimento dos seus deveres de estudante e em ajudar de todas as maneiras os colegas, ensinando-lhes o Catecismo, assistindo os doentes, separando as brigas... Um dia, a um companheiro que acabava de chegar ao Oratório, disse: "Saibas que aqui nós fazemos a santidade consistir em estar muito alegres. Procuramos apenas evitar o pecado, como um grande inimigo que nos rouba a graça de Deus e a paz do coração, e cumprir exactamente os nossos deveres".
Fidelíssimo ao seu programa de trabalho, sustentado por uma intensa participação aos sacramentos e por uma filial devoção a Maria, alegre no sacrifício, foi enriquecido por Deus com dons e carismas.
No dia 08 de dezembro de 1854, proclamado o dogma da Imaculada por Pio IX, Domingos consagrou-se a Maria e começou a progredir rapidamente na santidade. Em 1856 fundou com os seus amigos a Companhia da Imaculada para uma acção apostólica de grupo.
Margarida mãe de Bosco disse um dia a seu filho: " Tens muitos jovens bons, mas nenhum deles supera o coração e a linda alma de Domingos Sávio". E explicou: "Eu vejo-o sempre em oração; fica na igreja, mesmo depois dos outros sairem; todos os dias deixa por uns momentos o recreio para fazer uma visita ao SS.mo Sacramento... Na igreja ele comporta-se como um anjo que mora no Paraíso".
Morreu em Mondonio, no dia 09 de março de 1857. Os seus restos mortais são venerados na Basilica de Maria Auxiliadora em Turim. Pio XI definiu-o: "Pequeno, ou melhor, grande gigante do Espírito". É patrono dos Pequenos cantores. A sua festa é celebrada hoje, dia 5 de Março.
Tinha sete anos quando, ao fazer a sua Primeira Comunhão, traçou o seu projecto de vida: "Confessar-me-ei com muita frequência e farei a comunhão todas as vezes que o confessor me der licença para isso. Quero santificar os dias festivos. Os meus amigos serão Jesus e Maria. A morte, mas não os pecados".
Aos doze anos, ao ser recebido por Dom Bosco no Oratório de Turim, pediu a ele que o ajudasse a "tornar-se santo".
Manso, sereno e alegre, colocava todo o empenho no cumprimento dos seus deveres de estudante e em ajudar de todas as maneiras os colegas, ensinando-lhes o Catecismo, assistindo os doentes, separando as brigas... Um dia, a um companheiro que acabava de chegar ao Oratório, disse: "Saibas que aqui nós fazemos a santidade consistir em estar muito alegres. Procuramos apenas evitar o pecado, como um grande inimigo que nos rouba a graça de Deus e a paz do coração, e cumprir exactamente os nossos deveres".
Fidelíssimo ao seu programa de trabalho, sustentado por uma intensa participação aos sacramentos e por uma filial devoção a Maria, alegre no sacrifício, foi enriquecido por Deus com dons e carismas.
No dia 08 de dezembro de 1854, proclamado o dogma da Imaculada por Pio IX, Domingos consagrou-se a Maria e começou a progredir rapidamente na santidade. Em 1856 fundou com os seus amigos a Companhia da Imaculada para uma acção apostólica de grupo.
Margarida mãe de Bosco disse um dia a seu filho: " Tens muitos jovens bons, mas nenhum deles supera o coração e a linda alma de Domingos Sávio". E explicou: "Eu vejo-o sempre em oração; fica na igreja, mesmo depois dos outros sairem; todos os dias deixa por uns momentos o recreio para fazer uma visita ao SS.mo Sacramento... Na igreja ele comporta-se como um anjo que mora no Paraíso".
Morreu em Mondonio, no dia 09 de março de 1857. Os seus restos mortais são venerados na Basilica de Maria Auxiliadora em Turim. Pio XI definiu-o: "Pequeno, ou melhor, grande gigante do Espírito". É patrono dos Pequenos cantores. A sua festa é celebrada hoje, dia 5 de Março.
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