"Hoje, encontramos muitas pessoas que afirmam não sentirem necessidade de confessar os pecados ao sacerdote, pois relacionam-se directamente com Deus.
Sabemos todos que Jesus deixou à Igreja o poder de perdoar os pecados, como também de os reter. "Recebei o Espírito Santo; àqueles a quem perdoardes os pecados serão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes serão retidos" (Jo 20, 22-23).
Este sacramento chama-se sacramento da Penitência, da Reconciliação, do Perdão, da Confissão, da Conversão. (...)
Este sacramento é um sacramento de cura juntamente com o da unção dos doentes. Cura-nos dos pecados, fortalece a graça divina em nós, dá-nos um coração de paz, abre-nos caminhos de humildade e de fé.
Confessar os pecados ao sacerdote é confessar-se a Deus, mediante a Igreja, exprimindo a nossa condição de pecadores perante o representante de Deus. (...)
O sacramento robustece-nos e contribui para uma vida de santidade. (...) Não nos devemos limitar à confissão anual, ou duas ou três vezes ao ano.
A fidelidade à confissão sacramental é garantia de uma vida cristã autêntica, de uma vontade de purificação e de crescimento no amor.
O penitente deve confessar, antes de mais, os pecados graves. "Devem-se confessar todos os pecados graves ainda não confessados, dos quais nos recordamos depois dum diligente exame de consciência. A confissão dos pecados graves é o único modo ordinário para obter o perdão" (Compêndio, n.º 304). Os pecados veniais devem ser também objecto de confissão, pois ajuda-nos a formar uma consciência recta e a combater contra os vícios, para que assim o Espírito Santo nos fortifique (cf. Compêndio, n.º 306).
O penitente faz a confissão dos seus pecados de forma individual, recebendo a absolvição, se estiver verdadeiramente arrependido, juntamente com a absolvição. Não são permitidas absolvições comunitárias (ou confissões comunitárias ou as chamadas "missas do perdão") em que o sacerdote absolve todos os fiéis dos seus pecados. A absolvição simultânea a vários penitentes sem confissão individual é admitida pela Igreja em situações muito graves, por exemplo, em perigo de morte (guerra, deslocações), e outras."
In Revista “Stella”
Sabemos todos que Jesus deixou à Igreja o poder de perdoar os pecados, como também de os reter. "Recebei o Espírito Santo; àqueles a quem perdoardes os pecados serão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes serão retidos" (Jo 20, 22-23).
Este sacramento chama-se sacramento da Penitência, da Reconciliação, do Perdão, da Confissão, da Conversão. (...)
Este sacramento é um sacramento de cura juntamente com o da unção dos doentes. Cura-nos dos pecados, fortalece a graça divina em nós, dá-nos um coração de paz, abre-nos caminhos de humildade e de fé.
Confessar os pecados ao sacerdote é confessar-se a Deus, mediante a Igreja, exprimindo a nossa condição de pecadores perante o representante de Deus. (...)
O sacramento robustece-nos e contribui para uma vida de santidade. (...) Não nos devemos limitar à confissão anual, ou duas ou três vezes ao ano.
A fidelidade à confissão sacramental é garantia de uma vida cristã autêntica, de uma vontade de purificação e de crescimento no amor.
O penitente deve confessar, antes de mais, os pecados graves. "Devem-se confessar todos os pecados graves ainda não confessados, dos quais nos recordamos depois dum diligente exame de consciência. A confissão dos pecados graves é o único modo ordinário para obter o perdão" (Compêndio, n.º 304). Os pecados veniais devem ser também objecto de confissão, pois ajuda-nos a formar uma consciência recta e a combater contra os vícios, para que assim o Espírito Santo nos fortifique (cf. Compêndio, n.º 306).
O penitente faz a confissão dos seus pecados de forma individual, recebendo a absolvição, se estiver verdadeiramente arrependido, juntamente com a absolvição. Não são permitidas absolvições comunitárias (ou confissões comunitárias ou as chamadas "missas do perdão") em que o sacerdote absolve todos os fiéis dos seus pecados. A absolvição simultânea a vários penitentes sem confissão individual é admitida pela Igreja em situações muito graves, por exemplo, em perigo de morte (guerra, deslocações), e outras."
In Revista “Stella”
Peregrino: reconciliemo-nos, confessemo-nos!
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