segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Praticar Caridade



A SOCIEDADE DE SÃO VICENTE DE PAULO (SSVP) é uma organização católica, de âmbito internacional composta exclusivamente por leigos, fundada em Paris no dia 23 de abril de 1833.

Os seus membros são chamados confrades e consorcias, ou simplesmente "vicentinos". A finalidade principal da SSVP é a santificação dos seus membros, pelo exercício da caridade para com seu irmão mais carente.
Semanalmente, os vicentinos reúnem-se nas chamadas Conferências. Nestas reuniões meditam o Evangelho, debatem e propõem solução para os problemas das famílias assistidas.

O trabalho de campo mais importante dos vicentinos é a visita domiciliar, feita durante a semana. Nenhum confrade ou consorcia, nem mesmo o seu mais alto dirigente, está isento desta missão, que se recomenda seja feita por, no mínimo, dois membros da Conferência juntos.
Nas suas visita, o vicentino deve ver Jesus Cristo presente no pobre, fazer-se pobre como o pobre, ouvir as suas queixas e descobrir as suas esperanças, rezando e meditando com ele o Evangelho.

Esta é em síntese, a Sociedade de São Vicente de Paulo, obra iniciada por António Frederico Ozanam, que em 22 de agosto de 1997, foi beatificado, em Paris, em Celebração Eucarística presidida pelo Papa João Paulo II.


"Voltemos nossa mente e nosso coração para São Vicente de Paulo, homem de acção e oração, de organização e de imaginação, de comando e de humildade, homem de ontem e de hoje.
Que aquele camponês das Landes, convertido pela graça de Deus em génio da caridade, nos ajude a todos a pôr mais uma vez as mãos no arado - sem olhar para trás - para o único trabalho que importa, o anúncio da Boa Nova aos pobres..." (João Paulo II)


As conferências reúnem-se nas sedes dos vicentinos, em casas particulares, nas igrejas, nos salões paroquiais ou em qualquer outro local, onde é possível agregar pessoas com a vocação evangélica de praticar a caridade.

Há sempre uma conferência perto de si!
Junte-se a esta família, seja “vicentino”. Não se esqueça que “a caridade é parte da identidade cristã, e portanto, nenhum católico pode eximir-se deste serviço”.

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