Não me perguntem quem sou, pois não sei falar de mim…
não queiram saber onde vou, mas procurem-me onde estou
e se estou bem assim…
Estou à minha procura, numa busca pertinente…
meu “Eu” às vezes estagna, mas minha alma segue em frente…
Irreverente e sem limite, voa e toca uma estrela
já não lhe peço que fique, com medo de perdê-la…
cerro meus olhos…fico assim, a vê-la…
Anseio pelo que me traz, pelos presentes que me oferta
Desafia-me a ser capaz, de descrever o que a liberta...
E é nesse ponto que estou.
Não sei dizer quem sou, mas o que minha alma sente…
embora procure por mim, numa busca sem fim…
só penso em descrever-te…
Minha alma irreverente!
não queiram saber onde vou, mas procurem-me onde estou
e se estou bem assim…
Estou à minha procura, numa busca pertinente…
meu “Eu” às vezes estagna, mas minha alma segue em frente…
Irreverente e sem limite, voa e toca uma estrela
já não lhe peço que fique, com medo de perdê-la…
cerro meus olhos…fico assim, a vê-la…
Anseio pelo que me traz, pelos presentes que me oferta
Desafia-me a ser capaz, de descrever o que a liberta...
E é nesse ponto que estou.
Não sei dizer quem sou, mas o que minha alma sente…
embora procure por mim, numa busca sem fim…
só penso em descrever-te…
Minha alma irreverente!
Renovai sem cessar o sentimento da vossa alma,
e revesti-vos do homem novo,
criado à imagem de Deus,
em verdadeira justiça e santidade.
Efésios, v.23-24
Sines, 17 de Janeiro de 2009
Dulce Gomes
Sem comentários:
Enviar um comentário